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A incerteza como fonte de potência

Diariamente, nos deparamos com desafios, na maioria dos casos, relacionados à nossa sobrevivência sob o ponto de vista material. A cada segundo, somos instados a tomar decisões. Muitas vezes, nem percebemos que decisões estão sendo tomadas de tão automaticamente que (re) agimos em relação às questões que nos chegam.

Às vezes bate a exaustão e é inevitável nos perguntarmos se estamos no caminho certo. Confesso que fiz essa pergunta recentemente. Neste final de semana, a resposta me foi “enviada” sob a forma de um filme com o qual me deparei. Um filme que é a adaptação de um livro, lançado em 1994, sobre o qual já tinha ouvido muito falar, mas nunca tinha lido.

Trata-se de “As Sete Leis Espirituais do Sucesso”, escrito pelo médico indiano Deepak Chopra. Curioso é que sou antiga admiradora dele e tenho em casa outros livros de sua autoria. Agora, vi o filme mais de uma vez e sinto que ainda não terminei de apreciá-lo. Vejo e revejo com pausas para poder assimilar suas mensagens. Muita coisa me soa familiar e isso me causa ainda mais “incômodo”. Afinal, se já “sabia” de algumas coisas, por que ainda tenho tantas dúvidas e desafios que testam minha determinação?

Basicamente, a ideia que o livro transmite é que o sucesso não é o resultado de “trabalho duro”, feito com “planos e metas”, a partir de uma ambição, mas o resultado do entendimento da nossa natureza e um agir que siga as leis da natureza. Conforme for avançando nas Sete Leis, vou compartilhar com vocês um resumo de cada uma aqui.

A primeira é a Lei da Potência ou do potencial puro. O que me chama a atenção nesse momento é que a ideia de incerteza é apresentada como algo positivo, algo que não se deve temer. A incerteza é, segundo Deepak Chopra, fonte de criação. É o que nos diz que é possível fazer coisas de maneiras diferentes; que é possível fazer qualquer coisa. É o potencial puro. O potencial da oportunidade que está em tudo, em todos os lugares.

O potencial é onde o sonhador manifesta o sonho. O potencial do nosso ser que pode nos ser revelado, no silêncio. Em meditação. Ser para fazer para ter. Uma sequência sobre a qual eu mesma já falei aqui. Será que permiti que os desafios diários desbotassem esse ensinamento da minha mente?

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